Temos percebido, em algumas localidades, preocupação com a assistência aos oblatos idosos ou enfermos, impedidos de comparecer ao mosteiro ou a reuniões dos oblatos. Que eles se sintam fazendo parte de uma comunidade cristã. Quantos estão sozinhos ou mal assistidos por seus familiares, Que se constituam Ministros da Eucaristia para levar a sagrada comunhão a eles ou providenciar isso junto a paróquia.
Não se deve visitar os enfermos? (Mt 25,36-40). Quem será o próximo do oblato enfermo, velho, necessitado, esquecido? (Lc 10. 36-37) É a jesus que o fazemos.
Observamos que, segundo amostra no Brasil, 32,4% das oblações são elas feitas por pessoas entre 51 e 60 anos. 72,7% entre 41 e 70 anos. Atualmente, 55,5% dos oblatos estão entre 61 e 80 anos. Há outros até com mais de 90 anos. A longevidade entre os oblatos tem sido uma realidade.
Verificamos que temos muito a aprender com as demais fraternidades de oblatos. Em um Mosteiro encontramos um grupo muito especial o dos oblatinhos organizado para crianças que tenham feito a 1ª Eucaristia e se preparam para o crisma, ou já tenham sido crismados. Permanecem os jovens mais tempo em formação cristã, junto ao mosteiro em catequese mais avançada.
E são muitas as maneiras de que temos tomado conhecimento de oblatos testemunhando o Cristo na oração e no agir, no fazer e no dizer, inseridos no seu meio, no atendimento ao pobre, no socorro ao necessitados.
"Não a nós, Senhor, não a nós mas ao vosso nome seja a glória" (RB Prol 30).
Palestra proferida no II Congresso Mundial dos Oblatos Beneditinos em Roma, no dia 03/10/09.
Tirado do Jornal Oblatus
Everaldo Dinoá Medeiros
Ir. Tomé, Oblato Sec. OSB
Postado por Fátima Freitas
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Mosteiro Nossa Senhora da Paz
As Monjas do Mosteiro Nossa Senhora da Paz são herdeiras de uma grande tradição. Como os Apóstolos conviviam com o Senhor, assim as monjas vivem para ele, que as faz participar de sua vida divina!
Vida Monástica
Vivendo em comunidade o mistério da vocação cristã que as torna filhas de Deus e Irmãs em Cristo, as monjas têm um profundo relacionamento fraterno. Cada irmã tem a sua função própria e põe em comunhão seus talentos, habilidades e esperanças, a serviço de todas, na alegria de doação.
Juntas rezam, juntas trabalham, juntas estudam e se creiam. A comunidade não é apenas um meio humano para o crescimento das irmãs, mas possibilita comungar da vida de Deus, de quem ela assgura, a seu modo, a presença e a ação.
Postado por Fatima Freitas
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